sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

III – DONS DE PODER

1 - Fé (I Co 12.9). Este Dom é uma dotação especial do poder do Espírito, Parece vir sobre alguns servos de Deus em tempos de crise e oportunidades especiais duma maneira tão poderosa, que não deixa dúvidas de que foi a ação de Deus que se fez presente, Podemos dizer que é esse tipo de fé que nos dá a palavra da divina autoridade (Mc. 11:22,23).

2 – Milagres (I Co 12:10,28). literalmente: Poder de Deus, poder dinâmico, força divina. Um poder sobrenatural, onde o poder divino é manifestado fora do comum, extraordinariamente. Outras palavras são usadas para designar esse dom: maravilhas, sinais, prodígios. (Atos 5:12-1; 19;11,12; Rm. 15:19).

3 – Dons de Curar (I Co 12:9,28). Literalmente: Livramento das doenças, das piores enfermidades, males incuráveis. Dizer que uma pessoa tenha os dons, significa que são usados por Deus duma maneira sobrenatural para dar saúde aos enfermos por meio da oração. Não se deve entender que quem possui esse dom tenha o poder de curar a todos: deve dar-se lugar à soberania de Deus e à atitude e condição espiritual do enfermo (Mt. 8:16,17; Atos 9:32-35).


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

II – DONS DE REVELAÇÃO


1 - Palavra da sabedoria (I Co 12.8). Por esta expressão entende-se pronunciamento ou declaração de sabedoria. Revelação ou expressão de Deus, análoga à ocasião. Necessidade de conhecer e saber “como” (Ef. 1:17-19; 3:5; II Pd. 3:15; Tg; 3:17).

2 – Palavra do conhecimento (I Co 12.8). É um pronunciamento ou declaração de fatos, inspirado dum modo sobrenatural. Em suma é saber algo que Deus sabe, saber acerca de Deus, ou acerca de outras pessoas, ou situações, e que vem somente por revelação divina (I Co. 1:5; II Co. 8:7; Ef. 1:17; Atos 10:19,20; 5:1-5).

3 – Discernimento de espírito (I Co 12.10). Este dom dá capacidade à pessoa para distinguir, para julgar se é o Espírito de Deus que está atuando ou não na vida de uma pessoa. Esse dom capacita o possuidor para “enxergar” todas as aparências exteriores e conhecer a verdadeira natureza duma inspiração ou ação (Atos 16:16-18).

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

DONS ESPIRITUAIS - PARTE 1



Introdução: Neste estudo, nos propomos a demonstrar a importância dos dons espirituais. Segundo alguns expoentes, os dons dividem-se em ordinários e extraordinários. Na primeira classificação incluem-se os dons de natureza comum. Na segunda encontramos aqueles dons de caráter sobrenatural. Esses dons extraordinários são aqueles nove alistados em I Coríntios 12:8-10; 1) palavra de sabedoria. 2) palavra do conhecimento, 3) fé, 4) cura, 5) operação de milagres, 6) profecia, 7) discernimento de espíritos, 8) variedade de línguas, 9) interpretação de línguas.

I – DIVERSIDADE DE DONS.

O Apóstolo Paulo, comentando sobre os dons espirituais, afirmou: “Ora já diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo”. E ele continua dizendo: “E há diversidade de operações, mas o mesmo Deus que opera tudo em todos” (I Co. 12:4,6). Esta lista de dons, seguindo termos funcionais, podem ser divididos em três grupos, conforme segue abaixo:

1 – Dons de Revelação. Revelação. Revelar significa: Tirar o véu,; desvelar; fazer conhecer; divulgar; fazer conhecer sobrenaturalmente. Incluem a Palavra da ciência, Palavra da Sabedoria e o Discernimento de espíritos.

2 – Dons de Poder. Trata-se da virtude do Espírito; concedem poder para agir sobrenaturalmente. Incluem os Dons de Curar, Operação de Maravilhas e Fé.

3 – Dons de Expressão. Expressão, nesse caso, refere-se à capacidade para falar de maneira sobrenatural. Incluem a Variedade de Línguas, Interpretação das Línguas e Profecia.   

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

COMO RECEBER O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO



1 – Precisamos crer em Cristo (Mc. 16:17-18). Para receber o batismo no Espírito Santo, o indivíduo tem que crer em Jesus, pois é impossível que uma pessoa não creia nEle e receba esse batismo (Jo. 14:16, 17); Rm. 8.16).

2 – Devemos obedecer a Deus (Atos 5.32). O texto é enfático: Deus só pode conceder esse dom aqueles que lhe obedecem. Se existe qualquer elemento de rebelião no coração do indivíduo, primeiro terá de acertar as contas por meio de uma entrega total a Deus, confessando seus pecados e sendo purificado dos mesmos. (Is. 59.1,2; I Jo. 1:7).

3 – Devemos pedir o Espírito Santo (Lc. 11:13). Aqui se vê a bondade, a generosidade, a disposição e a imparcialidade do nosso Pai celestial. Ele pode dar o Espírito Santo a todos os que lho pedirem (Atos 2:39).

4 – Devemos crer (Jo. 7:39; Gl. 3:14). A fé em Deus consiste numa total ausência de dependência de nós mesmos ou de outros, e no conhecimento de que só Deus tem aquilo de que precisamos e desejamos. Temos de acreditar que ele dará seus dons de graça, e que dará livremente na medida em que satisfizermos as condições por ele impostas e pedirmos individualmente os dons prometidos.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

DONS ESPIRITUAIS


Introdução: Neste estudo, nos propomos a demonstrar a importância dos dons espirituais. Segundo alguns expoentes, os dons dividem-se em ordinários e extraordinários. Na primeira classificação incluem-se os dons de natureza comum. Na segunda encontramos aqueles dons de caráter sobrenatural. Esses dons extraordinários são aqueles nove alistados em I Coríntios 12:8-10; 1) palavra de sabedoria. 2) palavra do conhecimento, 3) fé, 4) cura, 5) operação de milagres, 6) profecia, 7) discernimento de espíritos, 8) variedade de línguas, 9) interpretação de línguas.

I – DIVERSIDADE DE DONS.

O Apóstolo Paulo, comentando sobre os dons espirituais, afirmou: “Ora já diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo”. E ele continua dizendo: “E há diversidade de operações, mas o mesmo Deus que opera tudo em todos” (I Co. 12:4,6). Esta lista de dons, seguindo termos funcionais, podem ser divididos em três grupos, conforme segue abaixo:

1 – Dons de Revelação. Revelação. Revelar significa: Tirar o véu,; desvelar; fazer conhecer; divulgar; fazer conhecer sobrenaturalmente. Incluem a Palavra da ciência, Palavra da Sabedoria e o Discernimento de espíritos.

2 – Dons de Poder. Trata-se da virtude do Espírito; concedem poder para agir sobrenaturalmente. Incluem os Dons de Curar, Operação de Maravilhas e Fé.

3 – Dons de Expressão. Expressão, nesse caso, refere-se à capacidade para falar de maneira sobrenatural. Incluem a Variedade de Línguas, Interpretação das Línguas e Profecia.


II – DONS DE REVELAÇÃO

1 - Palavra da sabedoria (I Co 12.8). Por esta expressão entende-se pronunciamento ou declaração de sabedoria. Revelação ou expressão de Deus, análoga à ocasião. Necessidade de conhecer e saber “como” (Ef. 1:17-19; 3:5; II Pd. 3:15; Tg; 3:17).

2 – Palavra do conhecimento (I Co 12.8). É um pronunciamento ou declaração de fatos, inspirado dum modo sobrenatural. Em suma é saber algo que Deus sabe, saber acerca de Deus, ou acerca de outras pessoas, ou situações, e que vem somente por revelação divina (I Co. 1:5; II Co. 8:7; Ef. 1:17; Atos 10:19,20; 5:1-5).

3 – Discernimento de espírito (I Co 12.10). Este dom dá capacidade à pessoa para distinguir, para julgar se é o Espírito de Deus que está atuando ou não na vida de uma pessoa. Esse dom capacita o possuidor para “enxergar” todas as aparências exteriores e conhecer a verdadeira natureza duma inspiração ou ação (Atos 16:16-18).

III – DONS DE PODER

1 - Fé (I Co 12.9). Este Dom é uma dotação especial do poder do Espírito, Parece vir sobre alguns servos de Deus em tempos de crise e oportunidades especiais duma maneira tão poderosa, que não deixa dúvidas de que foi a ação de Deus que se fez presente, Podemos dizer que é esse tipo de fé que nos dá a palavra da divina autoridade (Mc. 11:22,23).

2 – Milagres (I Co 12:10,28). literalmente: Poder de Deus, poder dinâmico, força divina. Um poder sobrenatural, onde o poder divino é manifestado fora do comum, extraordinariamente. Outras palavras são usadas para designar esse dom: maravilhas, sinais, prodígios. (Atos 5:12-1; 19;11,12; Rm. 15:19).

3 – Dons de Curar (I Co 12:9,28). Literalmente: Livramento das doenças, das piores enfermidades, males incuráveis. Dizer que uma pessoa tenha os dons, significa que são usados por Deus duma maneira sobrenatural para dar saúde aos enfermos por meio da oração. Não se deve entender que quem possui esse dom tenha o poder de curar a todos: deve dar-se lugar à soberania de Deus e à atitude e condição espiritual do enfermo (Mt. 8:16,17; Atos 9:32-35).


IV – DONS DE EXPRESSÃO – 1 CORÍNTIOS 12:10

1 – Profecia. Falar claramente, anunciar. A profecia, geralmente falando, é expressão vocal inspirada pelo Espírito Santo. A profecia bíblica pode ser mediante revelação da Palavra do Senhor. Pode também ser extática, uma expressão de inspiração do momento (Atos 11.27,28; 13:1,2; 21:10,11). Significa também falar numa linguagem do poder do Espírito Santo. O propósito deste dom é edificar, exortar, confortar, instruir, consolar (I Co. 14.3,4,31). As profecias devem ser julgadas (I Co. 14.29) mas não desprezadas (I Ts. 5.20).

2 – Línguas. Também conhecida como “variedade de línguas” O Dom de Línguas é o Poder de falar uma sobrenaturalmente em uma língua nunca aprendida por quem fala, sendo essa língua feita inteligível aos ouvintes por meio do Dom igualmente sobrenatural da interpretação. Seu próposito: para sinais (Mc. 16.17), Para edificação pessoal (I Co 14.4) Para edificação, no culto público (I Co 14:12,13, 26-28,39,40).

3 – Interpretação de línguas. Explicar, tonar conhecido o sentido da língua ou a sua significação. O propósito do dom de interpretação é tornar inteligíveis as expressões do êxtase inspiradas pelo Espírito Santo que se pronunciaram em uma língua desconhecida da grada maioria presente. Repetindo-se claramente na língua comum ao povo congregado (I Co. 14:5).


V – O PROPÓSITO DOS DONS ESPIRITUAIS

1 – Para “um fim proveitoso” (I Co. 12:7), Para unificar o Corpo – os membros da igreja (I Co. 12.11-26). Para edificar a congregação (I Co. 14:12,26). Para julgar (I co. 12:25).

2 – Edificação (I Co. 14:12,13). O propósito dos dons é a edificação da igreja para encorajar os crentes e converter os descrentes (Atos 1:8).

3 – Para que o mundo veja os sinais (Mc. 16:15-18; Hb. 2:4). Para manifestar a glória de Jesus (Jo. 2:11). Para confirmar a Escritura e aumentar a fé (Jo. 2:22,23). Para convencer e converter (I Co. 14:24,25). Para testificar de Jesus (Jo. 10:25). Para a Glória de Deus (Mt. 9:8). Para confirmação de Jesus como o Messias (Mt. 11:2-6). Para mostrar a natureza compassiva de Jesus (Mt. 14:14).


VI – A MANEIRA CORRETA DO USO DOS DONS ESPIRITUAIS

Conforme o apóstolo Paulo, ou os dons são usados com amor, ou serão ineficazes para a Igreja (I Co. 13.1-13). O capítulo 14 de I Coríntios expõe os seguintes princípios para esse desempenho espiritual:

1 – Valor proporcional (vs. 5-10). Os coríntios haviam-se inclinado demasiadamente para o Dom de Línguas, certamente por causa da sua natureza espetacular. Paulo lembra-lhes que a interpretação e a profecia eram necessárias para que o povo pudesse ter conhecimento inteligente do que se estava dizendo.
2 – Sabedoria (v. 20). Paulo diz: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento”. E, outras palavras: “Usai o senso comum. Não sejais como crianças em vossa capacidade intelectual.”

3 – Autodomínio (v. 32). Aquele que possui o dom de línguas e profecia pode dominar sua expansão e falar unicamente a Deus, quanto tal domínio seja necessário.

4 – Suscetível de ensino (vs. 36,37). Infere-se desses versos que alguns dos coríntios haviam ficado ofendidos pela crítica construtiva de seus dirigentes.

5 – Ordem (v. 40). O Espírito Santo não inspirará aquilo que seja desordenado e vergonhoso. Quando o Espírito Santo está operando, há uma comoção e harmonia, de tal forma que todos que participam são edificados.



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

II - O CUMPRIMENTO DA PROFECIA




1 – O Espírito Santo seria dado após a glorificação de Jesus (Jo. 7:37-39; Atos 2:33). O tempo para o cumprimento da promessa do batismo no Espírito Santo estava condicionado à volta de Jesus ao Pai a Sua glorificação (Jo. 16.7). Pedro conhecia muito bem esta doutrina, porque no Pentecostes ele a confirmou.

2 – O Batismo no Espírito Santo ocorreu no dia de Pentecostes (Atos 2:1-4). O Pentecostes era o tempo marcado por Deus para o cumprimento dessa profecia. Nas festas de Israel, era a 3ª delas, começando com a Páscoa e as Primícias. Todas elas estão relacionadas ao plano de Deus. A Páscoa cumpriu-se com a morte de Jesus, cordeiro pascoal (I Co. 5.7). As Primícias se cumpriram com a ressurreição de Jesus dentro os mortos (I Co. 15:20,23). O Pentecostes acontecia 50 dias depois de contar do dia 16 de Abibe (Lv. 23:9-16). que era um dia depois da Páscoa. Assim o Senhor Jesus foi morto, sepultado e ressuscitou ao 3º dia. Passou 40 dias com os discípulos e foi levado aos céus (Atos 1:1,2). Completados os 50 dias, acontecia a festa do Pentecostes em Jerusalém (Atos 2:1). Foi exatamente nesse tempo que a promessa foi cumprida, estando os discípulos reunidos no cenáculo.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO NAS PROFECIAS.


No Antigo Testamento, Deus falava através dos profetas, para anunciar as coisas vindouras. Vejamos algumas profecias a respeito do Batismo no Espírito Santo.

1 – O profeta Joel fala desse derramamento 750 a.C. (Joel 2:28-29). O profeta Joel é direto e refere-se aos que seriam revestido por esse derramamento; a) toda carne: a promessa não estava limitada a um povo; b) os filhos(as) e anciões (a promessa não estava limitada a uma geração); c) os servos (as). Ou seja escravos (a promessa não discrimina classe social).

2 – O profeta Isaías também vaticinou a respeito do Espírito Santo (Is. 44:3). A linguagem do profeta Isaías era do conhecimento do escriba, do sacerdote, mas também poderia compreendê-lo o humilde camponês agricultor. Assim, todos que sabiam da importância da chuva para terra, a fim de estar preparada para a lavoura, poderiam entender que a obra semelhante Deus faria realizar pelo Espírito Santo na vida da igreja. O Senhor tirara a igreja de um estado de sequidão espiritual, de desolação, para ser uma lavoura bem regada e produtiva (Pv. 1:23).

3 – O profeta Zacarias se referiu à promessa mencionando o tempo do cumprimento (Zc. 10:1). Zacarias usa o símbolo da chuva serôdia e menciona o tempo, mesmo sem determiná-lo. A chuva temporã e serôdia cai na estação da semeadura e da colheita do grão. Quando a Bíblia se refere a essas chuvas no símbolo do Espírito Santo, une as duas em ação conjunta e chama: a chuva temporã e serôdia (Jl. 2:23). Isto porque do modo como a mesma chuva pode ser serôdia para uma espécie de lavoura, pode também ser temporã para outra espécie.

4 – João Batista confirmou a profecia (Mt. 3.11; Mc. 1:8), Cerca de 3 anos e meio antes do cumprimento da profecia de Joel, João Batista profetizou também sobre este assunto. Ao ser comissionado por Deus para uma missão especial, João iniciou sua obrar pregando o batismo do arrependimento, porém ele já anunciava um que batizaria com o Espírito Santo e com fogo.

5 – Jesus testificou que ele mesmo cumpriria Sua promessa (Lc. 24:49; Atos 1:4-8). Cerca de 8 dias antes do cumprimento da promessa do derramamento do Espírito Santo, o próprio Jesus profetizou. Lucas então narra com mais detalhes a profecia de Jesus a respeito do batismo. O Senhor Jesus confirmou toda a Palavra profética prometendo, Ele mesmo, que os seus seguidores seriam batizados no Espírito Santo “não muito depois daqueles dias”.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Espírito Santo



4 – Não resistir à sua voz (Atos 7:51), quanto não damos ouvidos à voz do Espírito Santo estamos entristecendo-o e resistindo à sua correção para nossas vidas.

5 – Não mentir ao Espírito Santo (Atos 5:3;4). Mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus, pois o Espírito Santo é Deus.

6 – Não blasfemar contra o Espírito Santo (Mt. 12.31,32). A blasfêmia contra o Espírito Santo é a rejeição deliberada do testemunho que o Espírito Santo dá de Cristo, de Sua palavra e de Sua obra de convencer o homem do pecado. A blasfêmia também se caracteriza pela atribuição das obras do Espírito Santo a Satanás. Ao fazer isso, o homem afasta de si mesmo o único recurso que pode levá-lo ao perdão.

7 – Não ultrajar o Espírito Santo (Hb. 10.29). Ultrajar é o mesmo que insultar o Espírito Santo e rebelar-se contra Ele, o qual comunica a graça de Deus. É a tentativa de desfazer a obra do Espírito Santo, ou seja: apostasia total (Is. 63.10).

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

ATITUDES DO CRISTÃO PARA COM O ESPÍRITO SANTO


A Bíblia nos orienta a respeito de nossa relação com o Espírito Santo de Deus.

1 – Devemos buscar a plenitude do Espírito (Ef. 5:18-21). “Enchei-vos” está no presente, indicando uma experiência continua. A plenitude do Espírito Santo deve ser a nossa constante preocupação.

2 – Não apagar a influência do Espírito Santo (I Ts. 5:19). “Não extingais o Espírito Santo” é o mesmo que não apagar o seu fogo (Mt. 3:11), nem desprezar os seus dons para o ministério da igreja. Parece que alguns cristãos “precavidos” puseram em dúvida o uso dos dons espirituais na igreja, sendo então corrigidos por Paulo.

3 – Evitar entristecer o Espírito Santo (Ef. 4:29,30). O nosso comportamento, as nossas atitudes e palavras, pensamentos e sentimentos, podem entristecer o Espírito Santo, ferindo-o e negando, na prática, o significado de Sua presença santificadora no cristão, que é uma amostra da redenção final dEle (Ef., 1.13-14).

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO.




Em Gálatas 5.22,23, o apóstolo Paulo dá-nos uma lista de características que nos permitem identificar a presença do Espírito Santo na vida do cristão.

1 – Em seu interior. O primeiro resultado da presença do Espírito Santo no cristão é sentido através do que se manifesta em seu interior; amor, gozo e paz. O amor aqui referido não é o afeto sentimental entre duas pessoas. É algo mais profundo, vasto e nobre, que faz parte essencial da vida, e a governa, e que só o Espírito Santo pode dar.

2 – Em sua vida exterior. O segundo resultado manifesta-se na vida exterior; benignidade, bondade e longanimidade (longo + ânimo), significa serena resignação, em face de injustiças. É a capacidade de suportar maus tratos, sem procurar vingança. É contender com pessoas exaltadas, sem contudo se irritar; é manter a calma no meio de injúrias e calúnias.

3 – Em seus relacionamentos. O terceiro resultado do Espírito Santo manifesta-se no íntimo relacionamento da pessoa consigo e com os outros: fidelidade, humildade, domínio próprio. Fidelidade significa honestidade, lealdade para com os homens e para com Deus. Humildade quer dizer modéstia, respeito e submissão. Por último, temos o domínio próprio, que é o controle físico-emcional. O único poder que, na terra, pode dar ao homem vitória sobre essas coisas é o Espírito Santo de Deus.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

3 – A obra do Espírito Santo no mundo (Jo. 16:9-11).


 Ele opera no mundo, agindo na vida daqueles que ainda não experimentaram o processo de conversão. a) o Espírito Santo veio ao mundo para convencer do pecado; b) o Espírito Santo convence o mundo da justiça; c) o Espírito Santo convence do juízo vindouro de Deus.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A obra do Espírito Santo na Igreja de Deus.


2 – A obra do Espírito Santo na Igreja de Deus. a) Ele faz crescer as igrejas (Atos 9:31); b) Ele dirige a Igreja (Atos 15:28); c) concede dos espirituais aos cristãos, visando o crescimento do Reino de Deus (I Co. 12:7-11); d) constitui pastores sobre as igrejas, vocacionando-os e dando-lhe capacidade (Atos 20:28).

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

OBRA DO ESPÍRITO SANTO


1 – A obra do Espírito Santo na vida do ser humano. a) Ele convence o homem do pecado, levando ao conhecimento as verdades absolutas de Deus (Jo. 16:8); b) ele regenera o ser humano, lavando-o de seus pecados (Tt. 3:5); c) Após a conversão, o Espírito Santo passa a habitar no cristão (Jo. 14.17; Rm.; 8:9; I Co. 6.19); b) na regeneração o Espírito Santo efetua uma mudança radical no homem, concedendo-lhe um novo princípio de vida, isso é o que chamamos de santificação (I Pd. 1:2); e) o Espírito Santo também reveste o cristão de poder, capacitando-o para um viver santo e também para o testemunho do evangelho (Atos 1:8)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

NOMES DO ESPÍRITO SANTO


O terceiro membro da Divindade, por ordem de revelação, é conhecido por muitos nomes, porém faremos uma análise de quatro nomes principais, sendo eles:

1 – Espírito de Deus (I Jo. 4:2). Por meio deste nome, chama-se atenção à relação especial entre o Espírito Santo e Deus Pai. Ele é o executivo da divindade, operando tanto na esfera física como na moral. Por meio do Espírito, Deus opera na esfera espiritual, convertendo os pecadores, sanfiicando e sustentando os cristãos.

2 – Espírito de Cristo (Rm. 8:9). Por que o Espírito Santo é chamado o Espírito de Cristo? a) Porque ele é enviado em nome de Cristo (Jo. 14.26), b) Porque ele é enviado por Cristo (Lc. 24:49; Jo. 16:7); c) O Espírito Santo é chamado de Espírito de Cristo porque também foi por Deus pai (Gl. 4:6).

3 – Espírito Santo (Lc. 3:16; 12:12). Ele é chamado Espírito Santo, porque é Deus, e porque sua obra principal é a santificação. O Espírito Santo veio para organizar a natureza do homem e para opor-se a todas as suas tendências más (Jo. 16:8). A Santidade, pois, é a mais notável característica deste membro da Divindade.

4 – Consolador (Jo. 14:16). Jesus anunciou a vinda do Espírito Santo como sendo “o Consolador”. Esta é a única referência a Ele por esse nome. A palava Consolador deriva do grego “Parakletos” significa literalmente: “Aquele que vem quando é chamado para estar ao nosso lado, como advogado, com o propósito de nos ajudar”. Ele satisfaz todas as necessidades do cristão com a intimidade de um companheiro fiel e compreensivo.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O ESPÍRITO SANTO

Em toda a Bíblia encontramos referências sobre o Espírito Santo. Não poderia ser de outra maneira, pois as Escrituras Sagradas foram produzidas por seu intermédio (I Pd. 1:12). Logo no início, em Gênesis 1:2, encontramos a primeira menção da pessoa do Espírito Santo;”... O Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.”
No presente estudo vamos destacar apenas os aspectos mas importantes de ensino bíblico a respeito do Espírito Santo e da Sua obra na Igreja.

O ESPÍRITO SANTO É:

1 – Uma pessoa (Rm. 8:26,27). As Escrituras apresentam o Espírito Santo com uma pessoa, e não simplesmente como uma influência, energia ou poder em ação no mundo. Como pessoa, desempenha as mesmas funções de um indivíduo (sentimento, vontade e intelecto). Ele dá testemunho. Ele corrige, conforta, ensina, dirige, esforça-se e ajuda (Rm. 15:30; Jo. 14:26; 16;8; Atos 8.29; 10;19).

2 – Deus (Atos 5:3,4); O Espírito Santo é identificado com Deus, Possui as mesmas qualidades ou atributos de Deus; a) está em toda a parte (Sl. 139.7); b) tem conhecimento de todas as coisas (I Co. 2:10); c) é Todo-Poderoso, reparte os Dons conforme sua vontade (I Co. 12:11); d) ele é o Espírito eterno (Hb. 9:14).

3 – A Ele se atribuem as obras divinas (Gn. 1:2). Ele tomou parte ativa na criação do mundo e é responsável pela renovação do mesmo (Sl. 104:30). Produz novas criaturas em Cristo Jesus (Jo. 3:5). A ressurreição de Cristo é obra do Espírito Santo (Rm, 1:4; 8;11). Ele mesmo procede do Pai e de Jesus Cristo, seu Filho (Jo. 15:26; 16;7). É mencionado em pé de igualdade como o Pai e o Filho (Mt. 28:19; II co. 13;13).


NOMES DO ESPÍRITO SANTO

O terceiro membro da Divindade, por ordem de revelação, é conhecido por muitos nomes, porém faremos uma análise de quatro nomes principais, sendo eles:

1 – Espírito de Deus (I Jo. 4:2). Por meio deste nome, chama-se atenção à relação especial entre o Espírito Santo e Deus Pai. Ele é o executivo da divindade, operando tanto na esfera física como na moral. Por meio do Espírito, Deus opera na esfera espiritual, convertendo os pecadores, sanfiicando e sustentando os cristãos.

2 – Espírito de Cristo (Rm. 8:9). Por que o Espírito Santo é chamado o Espírito de Cristo? a) Porque ele é enviado em nome de Cristo (Jo. 14.26), b) Porque ele é enviado por Cristo (Lc. 24:49; Jo. 16:7); c) O Espírito Santo é chamado de Espírito de Cristo porque também foi por Deus pai (Gl. 4:6).

3 – Espírito Santo (Lc. 3:16; 12:12). Ele é chamado Espírito Santo, porque é Deus, e porque sua obra principal é a santificação. O Espírito Santo veio para organizar a natureza do homem e para opor-se a todas as suas tendências más (Jo. 16:8). A Santidade, pois, é a mais notável característica deste membro da Divindade.

4 – Consolador (Jo. 14:16). Jesus anunciou a vinda do Espírito Santo como sendo “o Consolador”. Esta é a única referência a Ele por esse nome. A palava Consolador deriva do grego “Parakletos” significa literalmente: “Aquele que vem quando é chamado para estar ao nosso lado, como advogado, com o propósito de nos ajudar”. Ele satisfaz todas as necessidades do cristão com a intimidade de um companheiro fiel e compreensivo.


OBRA DO ESPÍRITO SANTO

1 – A obra do Espírito Santo na vida do ser humano. a) Ele convence o homem do pecado, levando ao conhecimento as verdades absolutas de Deus (Jo. 16:8); b) ele regenera o ser humano, lavando-o de seus pecados (Tt. 3:5); c) Após a conversão, o Espírito Santo passa a habitar no cristão (Jo. 14.17; Rm.; 8:9; I Co. 6.19); b) na regeneração o Espírito Santo efetua uma mudança radical no homem, concedendo-lhe um novo princípio de vida, isso é o que chamamos de santificação (I Pd. 1:2); e) o Espírito Santo também reveste o cristão de poder, capacitando-o para um viver santo e também para o testemunho do evangelho (Atos 1:8).

2 – A obra do Espírito Santo na Igreja de Deus. a) Ele faz crescer as igrejas (Atos 9:31); b) Ele dirige a Igreja (Atos 15:28); c) concede dos espirituais aos cristãos, visando o crescimento do Reino de Deus (I Co. 12:7-11); d) constitui pastores sobre as igrejas, vocacionando-os e dando-lhe capacidade (Atos 20:28).

3 – A obra do Espírito Santo no mundo (Jo. 16:9-11). Ele opera no mundo, agindo na vida daqueles que ainda não experimentaram o processo de conversão. a) o Espírito Santo veio ao mundo para convencer do pecado; b) o Espírito Santo convence o mundo da justiça; c) o Espírito Santo convence do juízo vindouro de Deus.

O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO.

Em Gálatas 5.22,23, o apóstolo Paulo dá-nos uma lista de características que nos permitem identificar a presença do Espírito Santo na vida do cristão.

1 – Em seu interior. O primeiro resultado da presença do Espírito Santo no cristão é sentido através do que se manifesta em seu interior; amor, gozo e paz. O amor aqui referido não é o afeto sentimental entre duas pessoas. É algo mais profundo, vasto e nobre, que faz parte essencial da vida, e a governa, e que só o Espírito Santo pode dar.

2 – Em sua vida exterior. O segundo resultado manifesta-se na vida exterior; benignidade, bondade e longanimidade (longo + ânimo), significa serena resignação, em face de injustiças. É a capacidade de suportar maus tratos, sem procurar vingança. É contender com pessoas exaltadas, sem contudo se irritar; é manter a calma no meio de injúrias e calúnias.

3 – Em seus relacionamentos. O terceiro resultado do Espírito Santo manifesta-se no íntimo relacionamento da pessoa consigo e com os outros: fidelidade, humildade, domínio próprio. Fidelidade significa honestidade, lealdade para com os homens e para com Deus. Humildade quer dizer modéstia, respeito e submissão. Por último, temos o domínio próprio, que é o controle físico-emcional. O único poder que, na terra, pode dar ao homem vitória sobre essas coisas é o Espírito Santo de Deus.


ATITUDES DO CRISTÃO PARA COM O ESPÍRITO SANTO

A Bíblia nos orienta a respeito de nossa relação com o Espírito Santo de Deus.

1 – Devemos buscar a plenitude do Espírito (Ef. 5:18-21). “Enchei-vos” está no presente, indicando uma experiência continua. A plenitude do Espírito Santo deve ser a nossa constante preocupação.

2 – Não apagar a influência do Espírito Santo (I Ts. 5:19). “Não extingais o Espírito Santo” é o mesmo que não apagar o seu fogo (Mt. 3:11), nem desprezar os seus dons para o ministério da igreja. Parece que alguns cristãos “precavidos” puseram em dúvida o uso dos dons espirituais na igreja, sendo então corrigidos por Paulo.

3 – Evitar entristecer o Espírito Santo (Ef. 4:29,30). O nosso comportamento, as nossas atitudes e palavras, pensamentos e sentimentos, podem entristecer o Espírito Santo, ferindo-o e negando, na prática, o significado de Sua presença santificadora no cristão, que é uma amostra da redenção final dEle (Ef., 1.13-14).

4 – Não resistir à sua voz (Atos 7:51), quanto não damos ouvidos à voz do Espírito Santo estamos entristecendo-o e resistindo à sua correção para nossas vidas.

5 – Não mentir ao Espírito Santo (Atos 5:3;4). Mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus, pois o Espírito Santo é Deus.

6 – Não blasfemar contra o Espírito Santo (Mt. 12.31,32). A blasfêmia contra o Espírito Santo é a rejeição deliberada do testemunho que o Espírito Santo dá de Cristo, de Sua palavra e de Sua obra de convencer o homem do pecado. A blasfêmia também se caracteriza pela atribuição das obras do Espírito Santo a Satanás. Ao fazer isso, o homem afasta de si mesmo o único recurso que pode levá-lo ao perdão.

7 – Não ultrajar o Espírito Santo (Hb. 10.29). Ultrajar é o mesmo que insultar o Espírito Santo e rebelar-se contra Ele, o qual comunica a graça de Deus. É a tentativa de desfazer a obra do Espírito Santo, ou seja: apostasia total (Is. 63.10).


O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO NAS PROFECIAS.

No Antigo Testamento, Deus falava através dos profetas, para anunciar as coisas vindouras. Vejamos algumas profecias a respeito do Batismo no Espírito Santo.

1 – O profeta Joel fala desse derramamento 750 a.C. (Joel 2:28-29). O profeta Joel é direto e refere-se aos que seriam revestido por esse derramamento; a) toda carne: a promessa não estava limitada a um povo; b) os filhos(as) e anciões (a promessa não estava limitada a uma geração); c) os servos (as). Ou seja escravos (a promessa não discrimina classe social).

2 – O profeta Isaías também vaticinou a respeito do Espírito Santo (Is. 44:3). A linguagem do profeta Isaías era do conhecimento do escriba, do sacerdote, mas também poderia compreendê-lo o humilde camponês agricultor. Assim, todos que sabiam da importância da chuva para terra, a fim de estar preparada para a lavoura, poderiam entender que a obra semelhante Deus faria realizar pelo Espírito Santo na vida da igreja. O Senhor tirara a igreja de um estado de sequidão espiritual, de desolação, para ser uma lavoura bem regada e produtiva (Pv. 1:23).

3 – O profeta Zacarias se referiu à promessa mencionando o tempo do cumprimento (Zc. 10:1). Zacarias usa o símbolo da chuva serôdia e menciona o tempo, mesmo sem determiná-lo. A chuva temporã e serôdia cai na estação da semeadura e da colheita do grão. Quando a Bíblia se refere a essas chuvas no símbolo do Espírito Santo, une as duas em ação conjunta e chama: a chuva temporã e serôdia (Jl. 2:23). Isto porque do modo como a mesma chuva pode ser serôdia para uma espécie de lavoura, pode também ser temporã para outra espécie.

4 – João Batista confirmou a profecia (Mt. 3.11; Mc. 1:8), Cerca de 3 anos e meio antes do cumprimento da profecia de Joel, João Batista profetizou também sobre este assunto. Ao ser comissionado por Deus para uma missão especial, João iniciou sua obrar pregando o batismo do arrependimento, porém ele já anunciava um que batizaria com o Espírito Santo e com fogo.

5 – Jesus testificou que ele mesmo cumpriria Sua promessa (Lc. 24:49; Atos 1:4-8). Cerca de 8 dias antes do cumprimento da promessa do derramamento do Espírito Santo, o próprio Jesus profetizou. Lucas então narra com mais detalhes a profecia de Jesus a respeito do batismo. O Senhor Jesus confirmou toda a Palavra profética prometendo, Ele mesmo, que os seus seguidores seriam batizados no Espírito Santo “não muito depois daqueles dias”.


II - O CUMPRIMENTO DA PROFECIA

1 – O Espírito Santo seria dado após a glorificação de Jesus (Jo. 7:37-39; Atos 2:33). O tempo para o cumprimento da promessa do batismo no Espírito Santo estava condicionado à volta de Jesus ao Pai a Sua glorificação (Jo. 16.7). Pedro conhecia muito bem esta doutrina, porque no Pentecostes ele a confirmou.

2 – O Batismo no Espírito Santo ocorreu no dia de Pentecostes (Atos 2:1-4). O Pentecostes era o tempo marcado por Deus para o cumprimento dessa profecia. Nas festas de Israel, era a 3ª delas, começando com a Páscoa e as Primícias. Todas elas estão relacionadas ao plano de Deus. A Páscoa cumpriu-se com a morte de Jesus, cordeiro pascoal (I Co. 5.7). As Primícias se cumpriram com a ressurreição de Jesus dentro os mortos (I Co. 15:20,23). O Pentecostes acontecia 50 dias depois de contar do dia 16 de Abibe (Lv. 23:9-16). que era um dia depois da Páscoa. Assim o Senhor Jesus foi morto, sepultado e ressuscitou ao 3º dia. Passou 40 dias com os discípulos e foi levado aos céus (Atos 1:1,2). Completados os 50 dias, acontecia a festa do Pentecostes em Jerusalém (Atos 2:1). Foi exatamente nesse tempo que a promessa foi cumprida, estando os discípulos reunidos no cenáculo.


COMO RECEBER O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

1 – Precisamos crer em Cristo (Mc. 16:17-18). Para receber o batismo no Espírito Santo, o indivíduo tem que crer em Jesus, pois é impossível que uma pessoa não creia nEle e receba esse batismo (Jo. 14:16, 17); Rm. 8.16).

2 – Devemos obedecer a Deus (Atos 5.32). O texto é enfático: Deus só pode conceder esse dom aqueles que lhe obedecem. Se existe qualquer elemento de rebelião no coração do indivíduo, primeiro terá de acertar as contas por meio de uma entrega total a Deus, confessando seus pecados e sendo purificado dos mesmos. (Is. 59.1,2; I Jo. 1:7).

3 – Devemos pedir o Espírito Santo (Lc. 11:13). Aqui se vê a bondade, a generosidade, a disposição e a imparcialidade do nosso Pai celestial. Ele pode dar o Espírito Santo a todos os que lho pedirem (Atos 2:39).

4 – Devemos crer (Jo. 7:39; Gl. 3:14). A fé em Deus consiste numa total ausência de dependência de nós mesmos ou de outros, e no conhecimento de que só Deus tem aquilo de que precisamos e desejamos. Temos de acreditar que ele dará seus dons de graça, e que dará livremente na medida em que satisfizermos as condições por ele impostas e pedirmos individualmente os dons prometidos.



terça-feira, 26 de junho de 2012

QUANTO ORAR?



SEMPRE (I Ts. 5:17). A oração deve ser a nossa atitude constante, pois ela é tanto uma atitude como uma atividade. A atitude de devoção a Deus poder ser sem cessar, mesmo que atividade não for sem cessar.

MOMENTO ESPECÍFICOS QUE SEPARAMOS EXCLUSIVAMENTE PARA ORAÇÃO (Mt. 6:6). Aqui Jesus fala de um tipo de ou forma de oração individual, isto é, somente nós e Deus. Este momento de oração é essencial para nós. A porta fechada é de extrema importância espiritual. Pos a porta fechada tem duplo efeito: ela exlcui e encerra.

EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA (Ne. 2:4). A oração pode ser feita em qualquer lugar, em qualquer circunstçância e em qualquer momento que nos vermos diante de uma dificuldade ou ao necessitarmos de uma resposta divina.

PUBLICAMENTE (Atos 4:23-31). A oração pública é aquele que fazemos junto com outras pessoas. É também chamada de oração coletiva. Apesar de Jesus incentivar a oração particular (no nosso quarto), também orava em público (Lc. 10:21,22; Jo. 11:41,42).

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ELEMENTOS DA ORAÇÃO


LOUVOR E ADORAÇÃO (Atos 16:24-26; Ap. 4:11). Uma parte importante da oração é o louvor e adoração, pois é a expressão de puro amor a Deus, da mesma forma que as petições indicam as necessidades de uma pessoa, o louvor e adoração refletem a atitude de uma pessoa para com Deus.

AÇÕES DE GRAÇA (I Ts. 5:18). É o reconhecimento cheio de gratidão de que Deus está interessado em nossas vidas. A oração não é só para pedir, mas muita mais, para agradecer. Ao orarmos devemos tomar tempo para expressar ao Senhor a nossa apreciação por Sua inúmeras bênçãos, e o nosso agradecimento por elas.

CONFISSÃO (I Jo. 1:9). Apresentar o pecado específico para Deus é um elemente fundamental para a oração eficaz. Confessar significa literalmente “dizer amesma coisa que Deus diz com respeito ao pecado” ou “ter a mesma visão que Deus tem”.

INTERCESSÃO (Atos 12:5-10; I Tm. 2:1). É a oração em favor de outras pessoas. Devemos orar pela autoridades constituídas, para que tenhamos paz e também pela ampliação do reino de Deus na terra.

PETIÇÃO (Jr. 29.12,13; Jo. 16:24). Consiste em apresentarmos nossos pedidos pessoais a Deus, pois a oração sempre vem de um senso de necessidade. A necessidade unida com a fé resulta em recompensa daqueles que buscam a Deus diligentemente. Até mesmo Deus conhece nossas necessidades antes de lhe pedirmos e tem prazer em supri-las (Fl. 4:19).

terça-feira, 19 de junho de 2012

OBSTÁCULOS À ORAÇÃO


NÃO PEDIR COM FÉ (Tg. 1:5-8). A verdadeira oração exige fé, sem vacilações (Hb. 11:6). Tiago não apenas encoraja-nos a orarmos, mas também enfatiza que a oração precisa estar no contexto da confiança em Deus. Duvidar, aqui, refere-se à indecisão e aplica-se à pessoa que deseja tanto confiar em Deus quanto andar em seu próprio caminho.

PEDIR COM MOTIVOS ERRADOS (Tg. 4:3). Muito do que pedimos a Deus não é o melhor, Pedimos muitas vezes e não recebemos porque pedimos mal. São os deleites, os prazeres, que nos levam a pedir mal, de forma deslocada da vontade divina. Uma condição da oração eficaz é que nós devemos ser desinteressados. Devemos colocar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua vontade.

PECADOS NÃO CONFESSADOS (Sl. 66:18; Pv. 28:13). Deus é um Deus santo. Não há pecado Nele e Ele não tolerará o pecado. Estes versículos se referem a pecado na vida dos Seus filhos. Quando Ele diz que não ouvirá ele está falando de ouvir provavelmente os pedidos feitos em oração, pois o pecado nos afasta de Deus (Is. 59:1,2).

DESOBEDIÊNCIA À LEI DE DEUS (Pv. 28:9). A oração daquele que, deliberadamente, desobedece à Palavra se torna abominável diante de Deus, pois a transgressão da lei constitui-se em pecado (I Jo. 3:4), e Deus, sendo Santo, não pode compactuar com ele.

USAR REPETIÇÕES VAZIAS E ORAR PARA AGRADAR PESSOAS (Mt. 6:5-8). Há pessoas que ensaiam orações, que programam como vão falar. Isto não é oração; é um desempenho. Os fariseus gostavam de orar em pé nas esquinas das praças para serem vistos e admirados pelos homens. Jesus não condena a oração em público, mas sim a exibição vaidosa. I ficar repetindo uma oração era uma característica dos pagões. Tal atitude é como se a oração fosse um esforço para vencer a má vontade de Deus em responder, cansando-se com palavras. Jesus usa aqui o termo grego “batologeo” (vãs repetições, falar sem pensar), que significa emitir sons sem sentido, tal qual fazem alguns cristãos quando oram sem saber o que realmente estão falando com Deus.

PROBLEMAS NA VIDA FAMILIAR (I Pd. 3:7). Uma atitude errada do marido para com a mulher, ou vice versa, pode ser nocivo à oração do casal. Como podem orar juntos, se atitudes de inimizade e atos de ressentimento e desdém se lhes interpõem? Ressentimentos que se originam da conduta egoísta no lar torna impossível a oração eficaz. A oração eficaz tem de ser “sem ira e rancor” (I Tm. 2:8).

quarta-feira, 6 de junho de 2012

SEGREDOS DA ORAÇÃO


PEDIR E CRER (Mt. 21:22). Deus deseja atender, mas quer que nós peçamos. Isto não significa que Deus desconheça as nossas necessidades. Ele sabe o que precisamos antes mesmo que lho peçamos (Mt. 6:8). Mas Deus quer que reconheçamos a nossa dependência Dele (Atos 17:25).

PEDIR DE ACORDO COM A VONTADE DE DEUS (I Jo. 5:14:25). “Se pedirmos alguma coisa segundo a Sua palavra, ele nos ouve”. A condição é: segundo a sua vontade. Portanto, Deus não atende uma oração egoísta que não é feita segundo a Sua palavra, a Bíblia. (Sl. 37:4; I Jo. 3.22). A vontade de Deus deve sempre estar em primeiro lugar em nossas orações.
ORAR EM NOME DE JESUS (Jo. 16.23;24) Orar em nome de Jesus significa mais do que simplesmente mencionar-lhe o nome começo e fim da oração. Significa a aceitação do seu sacrifício, a crença nas Sua promessas e o fazer as Suas obras.

CONFIAR NA INTERCESSÃO DO ESPÍRITO SANTO (Rm. 8:26). O Espírito Santo está constantemente intercedendo em favor do homem. Ele atua em nosso coração, ocasionando orações de arrependimento, louvor e ações de graças. A ajuda do Espírito Santo é necessária por causa da fraqueza e ignorância humana.

SER PERSEVERANTE (Lc. 11:5-13). Devemos perseverar orando, quanto aparentemente a resposta demora. A benção de Deus é às vezes retardada para que examinemos nossa condição e vejamos as falhas do nosso caráter, ou para nos provar a fé.

ORAR COM SINCERIDADE (Hb. 10:22). Não adiante tentarmos enganar a Deus com orações fingidas, ou mostrarmos uma espiritualidade que não possuímos, ou ainda usarmos palavras que nem mesmo nós entendemos. Uma oração insincera, pretensiosa é sempre uma abominação para Deus (Lc. 18:9-14). Nossas orações devem ser simples, diretas e sinceras.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A ORAÇÃO


Oração é comunicação com Deus. É um diágolo entre duas pessoas que se amam mutuamente: Deus e o Homem”. Deus está interessado em tudo o que você faz. Assim sendo, Ele tem prazer na oração de seus filhos (Pv. 15.8). comunicar-se com Deus é um dos grandes privilégios daqueles que já se tornaram filhos de Deus. A oração, dessa forma, é um dos elementos básicos da vida cristã.

PRECISAMOS APRENDER A ORAR – LUCAS 11:1
Pela observação, os discípulos verificaram que na vida de Jesus a oração era o segredo do poder, isso forneceu a ocasião para o pedido dos discípulos. Era comum um discípulo pedir instruções do seu rabi (mestre) quanto à oração, principalmente estes, que agora estavam vivendo uma nova vida em Cristo, pois esta constitui o segredo da vitória sobre a tentação e o pecado.

PROPÓSITOS DA ORAÇÃO

GLORIFICAR A DEUS (Jo. 14:13,14). Jesus prometeu aos discípulos que faria tudo o que estes pedissem em seu nome, isto é, coerente com a sua natureza reveladora por sua vida terrena. Ao atender estes pedidos, feitos em oração, o nome do Pai poderia ser glorificado, isto é exaltado pelos homens.

SATISFAZER AS NOSSAS NECESSIDADES BÁSICAS (Hb. 4:16). Segundo o escritor aos Hebreus podemos, com ousadia e confiança, nos aproximar do trono da graça, com a plena certeza de que encontraremos ajuda para nossas necessidades pessoais, e isso o que fazemos através da oração.

OBTER RESPOSTAS DE DEUS PARA SITUAÇÃO ESPECÍFICAS (Mt. 7:7,8). Pedi, buscai, batei siginifica primeiramente uma predisposição para Deus, para sua instrução, orientação ou dádivas. Pode ser que a pessoa não receba o que pede, não encontre o que busca, e a porta que se está batendo pode não ser a a que se abrirá; mas a certeza é que, onde houver pedidos, haverá resposta, onde houver busca, haverá encontro, e onde houver batidas insistente, Deus abrirá a porta.

OBTER VITÓRIA SOBRE AS TENTAÇÕES (Mt. 26:41; Ef. 6:10-18). A ordem para vigiar e orar não era somete para os discípulos, mas para todos os cristãos, em todas as épocas, para suportarem as provas e tentações. Nessa vigilância e oração estão os verdadeiros armamentos para a guerra.do cristão (II Co. 10:3-5).

APRESENTAR A DEUS AS NOSSAS PREOCUPAÇÃO (Fl. 4:6;7). Oração é mais do que pedir, porém pode pedir. A fé pode pedir, mas nunca exigir. Pedir e confiar no outro. Exigir é confiar em si mesmo. É preciso que apresentemos os nossos pedidos diante de Deus, não que Deus queira ser informado ou que roguemos a ele. É que precisamos pedir, para nos havermos com as nossas necessidades, reconhecê-las e procurar solucioná-las


SEGREDOS DA ORAÇÃO

PEDIR E CRER (Mt. 21:22). Deus deseja atender, mas quer que nós peçamos. Isto não significa que Deus desconheça as nossas necessidades. Ele sabe o que precisamos antes mesmo que lho peçamos (Mt. 6:8). Mas Deus quer que reconheçamos a nossa dependência Dele (Atos 17:25).

PEDIR DE ACORDO COM A VONTADE DE DEUS (I Jo. 5:14:25). “Se pedirmos alguma coisa segundo a Sua palavra, ele nos ouve”. A condição é: segundo a sua vontade. Portanto, Deus não atende uma oração egoísta que não é feita segundo a Sua palavra, a Bíblia. (Sl. 37:4; I Jo. 3.22). A vontade de Deus deve sempre estar em primeiro lugar em nossas orações.
ORAR EM NOME DE JESUS (Jo. 16.23;24) Orar em nome de Jesus significa mais do que simplesmente mencionar-lhe o nome começo e fim da oração. Significa a aceitação do seu sacrifício, a crença nas Sua promessas e o fazer as Suas obras.

CONFIAR NA INTERCESSÃO DO ESPÍRITO SANTO (Rm. 8:26). O Espírito Santo está constantemente intercedendo em favor do homem. Ele atua em nosso coração, ocasionando orações de arrependimento, louvor e ações de graças. A ajuda do Espírito Santo é necessária por causa da fraqueza e ignorância humana.

SER PERSEVERANTE (Lc. 11:5-13). Devemos perseverar orando, quanto aparentemente a resposta demora. A benção de Deus é às vezes retardada para que examinemos nossa condição e vejamos as falhas do nosso caráter, ou para nos provar a fé.

ORAR COM SINCERIDADE (Hb. 10:22). Não adiante tentarmos enganar a Deus com orações fingidas, ou mostrarmos uma espiritualidade que não possuímos, ou ainda usarmos palavras que nem mesmo nós entendemos. Uma oração insincera, pretensiosa é sempre uma abominação para Deus (Lc. 18:9-14). Nossas orações devem ser simples, diretas e sinceras.


OBSTÁCULOS À ORAÇÃO

NÃO PEDIR COM FÉ (Tg. 1:5-8). A verdadeira oração exige fé, sem vacilações (Hb. 11:6). Tiago não apenas encoraja-nos a orarmos, mas também enfatiza que a oração precisa estar no contexto da confiança em Deus. Duvidar, aqui, refere-se à indecisão e aplica-se à pessoa que deseja tanto confiar em Deus quanto andar em seu próprio caminho.

PEDIR COM MOTIVOS ERRADOS (Tg. 4:3). Muito do que pedimos a Deus não é o melhor, Pedimos muitas vezes e não recebemos porque pedimos mal. São os deleites, os prazeres, que nos levam a pedir mal, de forma deslocada da vontade divina. Uma condição da oração eficaz é que nós devemos ser desinteressados. Devemos colocar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua vontade.

PECADOS NÃO CONFESSADOS (Sl. 66:18; Pv. 28:13). Deus é um Deus santo. Não há pecado Nele e Ele não tolerará o pecado. Estes versículos se referem a pecado na vida dos Seus filhos. Quando Ele diz que não ouvirá ele está falando de ouvir provavelmente os pedidos feitos em oração, pois o pecado nos afasta de Deus (Is. 59:1,2).

DESOBEDIÊNCIA À LEI DE DEUS (Pv. 28:9). A oração daquele que, deliberadamente, desobedece à Palavra se torna abominável diante de Deus, pois a transgressão da lei constitui-se em pecado (I Jo. 3:4), e Deus, sendo Santo, não pode compactuar com ele.

USAR REPETIÇÕES VAZIAS E ORAR PARA AGRADAR PESSOAS (Mt. 6:5-8). Há pessoas que ensaiam orações, que programam como vão falar. Isto não é oração; é um desempenho. Os fariseus gostavam de orar em pé nas esquinas das praças para serem vistos e admirados pelos homens. Jesus não condena a oração em público, mas sim a exibição vaidosa. I ficar repetindo uma oração era uma característica dos pagões. Tal atitude é como se a oração fosse um esforço para vencer a má vontade de Deus em responder, cansando-se com palavras. Jesus usa aqui o termo grego “batologeo” (vãs repetições, falar sem pensar), que significa emitir sons sem sentido, tal qual fazem alguns cristãos quando oram sem saber o que realmente estão falando com Deus.

PROBLEMAS NA VIDA FAMILIAR (I Pd. 3:7). Uma atitude errada do marido para com a mulher, ou vice versa, pode ser nocivo à oração do casal. Como podem orar juntos, se atitudes de inimizade e atos de ressentimento e desdém se lhes interpõem? Ressentimentos que se originam da conduta egoísta no lar torna impossível a oração eficaz. A oração eficaz tem de ser “sem ira e rancor” (I Tm. 2:8).


ELEMENTOS DA ORAÇÃO

LOUVOR E ADORAÇÃO (Atos 16:24-26; Ap. 4:11). Uma parte importante da oração é o louvor e adoração, pois é a expressão de puro amor a Deus, da mesma forma que as petições indicam as necessidades de uma pessoa, o louvor e adoração refletem a atitude de uma pessoa para com Deus.

AÇÕES DE GRAÇA (I Ts. 5:18). É o reconhecimento cheio de gratidão de que Deus está interessado em nossas vidas. A oração não é só para pedir, mas muita mais, para agradecer. Ao orarmos devemos tomar tempo para expressar ao Senhor a nossa apreciação por Sua inúmeras bênçãos, e o nosso agradecimento por elas.

CONFISSÃO (I Jo. 1:9). Apresentar o pecado específico para Deus é um elemente fundamental para a oração eficaz. Confessar significa literalmente “dizer amesma coisa que Deus diz com respeito ao pecado” ou “ter a mesma visão que Deus tem”.

INTERCESSÃO (Atos 12:5-10; I Tm. 2:1). É a oração em favor de outras pessoas. Devemos orar pela autoridades constituídas, para que tenhamos paz e também pela ampliação do reino de Deus na terra.

PETIÇÃO (Jr. 29.12,13; Jo. 16:24). Consiste em apresentarmos nossos pedidos pessoais a Deus, pois a oração sempre vem de um senso de necessidade. A necessidade unida com a fé resulta em recompensa daqueles que buscam a Deus diligentemente. Até mesmo Deus conhece nossas necessidades antes de lhe pedirmos e tem prazer em supri-las (Fl. 4:19).


QUANTO ORAR?

SEMPRE (I Ts. 5:17). A oração deve ser a nossa atitude constante, pois ela é tanto uma atitude como uma atividade. A atitude de devoção a Deus poder ser sem cessar, mesmo que atividade não for sem cessar.

MOMENTO ESPECÍFICOS QUE SEPARAMOS EXCLUSIVAMENTE PARA ORAÇÃO (Mt. 6:6). Aqui Jesus fala de um tipo de ou forma de oração individual, isto é, somente nós e Deus. Este momento de oração é essencial para nós. A porta fechada é de extrema importância espiritual. Pos a porta fechada tem duplo efeito: ela exlcui e encerra.

EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA (Ne. 2:4). A oração pode ser feita em qualquer lugar, em qualquer circunstçância e em qualquer momento que nos vermos diante de uma dificuldade ou ao necessitarmos de uma resposta divina.

PUBLICAMENTE (Atos 4:23-31). A oração pública é aquele que fazemos junto com outras pessoas. É também chamada de oração coletiva. Apesar de Jesus incentivar a oração particular (no nosso quarto), também orava em público (Lc. 10:21,22; Jo. 11:41,42).

quinta-feira, 24 de maio de 2012


A NECESSIDADE DA FÉ NA VIDA CRISTÃ

ELA APROXIMA O HOMEM DE DEUS (Hb. 10:22,23). O Objetivo da verdadeira religião é aproximar o homem de Deus. Aqueles que se aproximam de Deus precisam crer em duas coisas: primeiro, que Ele existe; segundo, que ele é galardoador dos que o buscam. Não basta apenas crer que Deus existe, é preciso também crer que ele e se importa conosco.

ELA ABRE O CAMINHO DA SALVAÇÃO (Rm. 10:8-10). A fé é útil, não significando simplesmente uma bagagem religiosa, informação ou crença. Ela é mas que entendimento ou compreensão. Ela é algo capaz de modificar a sua vida, pois fé é ação. Muitas pessoas que ser consideram cristãs crêem que Jesus morreu na cruz pela salvação do mundo, mas até hoje não confiaram nEle por um ato pessoal de fé. Crer em Jesus não salva ninguém. Para ser salvo de seus pecados você precisa depositar sua fé em Jesus. A fé que salva não é fé na doutrina da salvação; tampouco cristã. A fé é um ato de entrega pessoal a Deus.

COMO RECEBER A FÉ

PELA LEITURA DA PALAVRA DE DEUS (Rm. 10.17). Quanto a isto não há segredo: de nada serve À vida espiritual aquele fé natural que todo mundo possui, e que nos ajuda a viver neste mundo. Para ele só adianta a fé em Deus, fé esta que é gerada pelo fato de ouvirmos e lermos a Palavra de Deus. É importante perceber a grande diferença entre inspiração, entusiasmo e fe genuína. As pessoas podem ser inspiradas por outros a fazerem certas coisas, ou ficarem entusiasmada com o que outras fazem ou dizem, porém a fé genuína é unicamente baseada na Palavra de Deus e tem como único propósito fazer ou pedir coisas que agradem a Deus (I Jo. 5:4,14,15).

A FÉ RESULTA DE UMA ACEITAÇÃO DO TESTEMUNHO OU EVIDÊNCIA (Jo. 5:46,47). As Escrituras indicam claramente que a fé é produzida pela aceitação da evidência concernente a Cristo. Esta passagem demonstra claramente que a fé cristã, como toda outra fé, deve repousar sobre o testemunho de Jesus, que é anunciada tanto nos livros de Moisés
(o Pentateuco), nos Profetas, como também nas palavras de Jesus. (Lc. 24:27).

A FÉ E A OBEDIÊNCIA

Muitas pessoas estão confundidas sobre a exata relação de fé e obediência. Alguns sentem que há um conflito entre as duas. Contudo um estudo mais cuidadoso das Escrituras indicará que em vez da fé e obediência sendo duas ações separadas elas são realmente duas partes de um todo.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ (Rm. 1:5, At. 6:7). O que Paulo quer dizer por “obediência da Fé”? É a obediência que a fé produz ao corpo objetivo de ensinamentos encontrados abundantemente nas Escrituras, Paulo está afirmando que o evangelho deve ser pregado para produzir obediência que é produzida pela fé divina.

A OBEDIÊNCIA É SIMPLESMENTE A FÉ EM AÇÃO (Tg. 2:14-26). Isto é o que Tiago pretendeu dizer quando disse que a fé, se não expressada em obediência ou ação, não é verdadeira fé. Até mesmo os demônios crêem que Jesus existe, mas sua fé nunca resulta em obediência. Um homem não tem a verdadeira fé a menos que ela o guie em obediência a Deus.

OS RESULTADOS DA FÉ

A importância da fé não pode ser ignorada, uma vez que é o mais alto princípio na vida cristã.

A FÉ ASSEGURA A SALVAÇÃO PARA O HOMEM (Atos 15:9; Ef. 2:8). em todos os tempos, Deus tem salvado o homem e o abençoado com o princípio de ´fe. Como foi afirmado antes, quando as Escrituras falam em ser servo pela fé, é endendido que esta fé é manifestada em obediência.

A FÉ AGRADA A DEUS (Hb. 11:6). Talves o maior insulto que o homem faz a Deus, é duvidar da Sua Palavra (a Bíblia). Jesus repreendeu os seus discípulos por causa da fraqueza muitas vezes mais do que por causa de qualquer fala. A dúvida demonstra a nossa falda de confiança no amor, na graça e no perdão de Deus para abençoar o homem.

A FÉ TRAZ PAZ E JUSTIFICAÇÃO AO CORAÇÃO DO HOMEM (Rm. 5:1). Jesus afirmou que o conforto para as tristezas e incertezas só seria achado na genuína fé em Deus e também nele. A fé é indispensável a uma vida feliz, e só é feliz aquele que está em paz com Deus. Neste contato com o Criador é fundamental demonstrar fé nEle.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

DOUTRINA DA FÉ


Não existe no mundo uma única pessoa que não tenha fé; a própria vida o prova quando fazemos coisas que exigem uma certa dose de convicção. Esse é o tipo de convicção que chamamos de fé natural. Mas entre tantas demonstrações de fé, falta ainda no coração do homem aquela fé essencial, sem a qual ele não pode viver em paz; a fé em Deus. Neste estudo vamos aprender sobre a “fé” que é o termo usado para identificar a verdade que o cristão dá crédito ou como qualquer outro termo para o cristianismo (Jd. 3).

DEFINIÇÃO DE FÉ
Em Hebreus 11.1 encontramos a definição clássica de fé cristã: “Ora, a fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que não se vêem”. Assim pois:

FÉ ESPERANÇA NO FUTURO (Rm. 4:16-21; Hb. 11:17-19). Ao contrário do que muitos pensam, a fé não cria as coisas pela quais esperamos. A fé não transforma a vida em um sonho com os olhos abertos. Pelo contrário, a fé traz, para o presente, as coisas que Deus já preparou para nós no futuro, e as torna reais agora. Ela basera-se na mais clara luz que Deus pode dar ao homem e nas suas inabaláveis promessas.

FÉ É CONVICÇÃO DE FATOS. Quando o escritor aos Hebreus diz que a fé é “a convicção de fatos que não se vêem”, está querendo nos dizer que a fé cristã não é uma emoção caprichosa, transitória. Ela se apoia na rocha da convicção de que as grandes realidades da vida são as coisas que não vemos. Desta forma, a convicção nos dá a firme certeza de que as melhores bençãos de Deus ainda estão no futuro.


A NECESSIDADE DA FÉ NA VIDA CRISTÃ

ELA APROXIMA O HOMEM DE DEUS (Hb. 10:22,23). O Objetivo da verdadeira religião é aproximar o homem de Deus. Aqueles que se aproximam de Deus precisam crer em duas coisas: primeiro, que Ele existe; segundo, que ele é galardoador dos que o buscam. Não basta apenas crer que Deus existe, é preciso também crer que ele e se importa conosco.

ELA ABRE O CAMINHO DA SALVAÇÃO (Rm. 10:8-10). A fé é útil, não significando simplesmente uma bagagem religiosa, informação ou crença. Ela é mas que entendimento ou compreensão. Ela é algo capaz de modificar a sua vida, pois fé é ação. Muitas pessoas que ser consideram cristãs crêem que Jesus morreu na cruz pela salvação do mundo, mas até hoje não confiaram nEle por um ato pessoal de fé. Crer em Jesus não salva ninguém. Para ser salvo de seus pecados você precisa depositar sua fé em Jesus. A fé que salva não é fé na doutrina da salvação; tampouco cristã. A fé é um ato de entrega pessoal a Deus.

COMO RECEBER A FÉ

PELA LEITURA DA PALAVRA DE DEUS (Rm. 10.17). Quanto a isto não há segredo: de nada serve À vida espiritual aquele fé natural que todo mundo possui, e que nos ajuda a viver neste mundo. Para ele só adianta a fé em Deus, fé esta que é gerada pelo fato de ouvirmos e lermos a Palavra de Deus. É importante perceber a grande diferença entre inspiração, entusiasmo e fe genuína. As pessoas podem ser inspiradas por outros a fazerem certas coisas, ou ficarem entusiasmada com o que outras fazem ou dizem, porém a fé genuína é unicamente baseada na Palavra de Deus e tem como único propósito fazer ou pedir coisas que agradem a Deus (I Jo. 5:4,14,15).

A FÉ RESULTA DE UMA ACEITAÇÃO DO TESTEMUNHO OU EVIDÊNCIA (Jo. 5:46,47). As Escrituras indicam claramente que a fé é produzida pela aceitação da evidência concernente a Cristo. Esta passagem demonstra claramente que a fé cristã, como toda outra fé, deve repousar sobre o testemunho de Jesus, que é anunciada tanto nos livros de Moisés
(o Pentateuco), nos Profetas, como também nas palavras de Jesus. (Lc. 24:27).

A FÉ E A OBEDIÊNCIA

Muitas pessoas estão confundidas sobre a exata relação de fé e obediência. Alguns sentem que há um conflito entre as duas. Contudo um estudo mais cuidadoso das Escrituras indicará que em vez da fé e obediência sendo duas ações separadas elas são realmente duas partes de um todo.

A OBEDIÊNCIA DA FÉ (Rm. 1:5, At. 6:7). O que Paulo quer dizer por “obediência da Fé”? É a obediência que a fé produz ao corpo objetivo de ensinamentos encontrados abundantemente nas Escrituras, Paulo está afirmando que o evangelho deve ser pregado para produzir obediência que é produzida pela fé divina.

A OBEDIÊNCIA É SIMPLESMENTE A FÉ EM AÇÃO (Tg. 2:14-26). Isto é o que Tiago pretendeu dizer quando disse que a fé, se não expressada em obediência ou ação, não é verdadeira fé. Até mesmo os demônios crêem que Jesus existe, mas sua fé nunca resulta em obediência. Um homem não tem a verdadeira fé a menos que ela o guie em obediência a Deus.

OS RESULTADOS DA FÉ

A importância da fé não pode ser ignorada, uma vez que é o mais alto princípio na vida cristã.

A FÉ ASSEGURA A SALVAÇÃO PARA O HOMEM (Atos 15:9; Ef. 2:8). em todos os tempos, Deus tem salvado o homem e o abençoado com o princípio de ´fe. Como foi afirmado antes, quando as Escrituras falam em ser servo pela fé, é endendido que esta fé é manifestada em obediência.

A FÉ AGRADA A DEUS (Hb. 11:6). Talves o maior insulto que o homem faz a Deus, é duvidar da Sua Palavra (a Bíblia). Jesus repreendeu os seus discípulos por causa da fraqueza muitas vezes mais do que por causa de qualquer fala. A dúvida demonstra a nossa falda de confiança no amor, na graça e no perdão de Deus para abençoar o homem.

A FÉ TRAZ PAZ E JUSTIFICAÇÃO AO CORAÇÃO DO HOMEM (Rm. 5:1). Jesus afirmou que o conforto para as tristezas e incertezas só seria achado na genuína fé em Deus e também nele. A fé é indispensável a uma vida feliz, e só é feliz aquele que está em paz com Deus. Neste contato com o Criador é fundamental demonstrar fé nEle.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O SIGINIFICADO DA CEIA DO SENHOR – I CORÍNTIOS 11:25,26


UM MEMORIAL DA MORTE DE CRISTO. É nos dito expressamente que a Ceia do Senhor simboliza a morte de nosso Senhor. Em outras palavras, ao observar a Cria do Senhor a Igreja está lembrando a si própria e ao mundo o fato de Cristo ter morrido. A razão de ser dessa ordenação, portanto é a de manter viva no cristão a lembrança de sacrifício vicário de Cristo, e de impressionar o mundo com a necessidade de um sacrifício assim pelo pecado.

A PROCLAMAÇÃO DA MORTE DE CRISTO. É certo que a proclamação do evangelho também inclui a apresentação do significado da morte de Jesus, pois o apóstolo Paulo diz que quando nós participamos da Ceia nós proclamamos a morte do Senhor. A Ceia do Senhor é um marco da nossa salvação. A Ceia do Senhor proclama que o homem é redimido e recebe perdão dos pecados pelo sangue de Cristo (Ef. 1:7; I Pd, 1:18-20).

A PROCLAMAÇÃO DA VINDA DE CRISTO. Na Ceia nós proclamamos a volta do Senhor. Paulo afirma que quando nós participamos da Ceia do Senhor. “proclamamos a morte do Senhor até que ele venha”. A Mesa do Senhor volta a memória ao calvário onde nossa salvação sera completamente realizada. Esta é a grande consumação do plano da redenção quando os redimidos de todos os tempos serão reunidos para estar com o seu Senhor que os salvau do pecado. Somente aquele que verdadeiramente, antecipam sua Segunda vinda consistentemente participarão desta Ceia.

COMO PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR
Quando Jesus instituiu a Ceia do Senhor, ele não especificou o tempo ou frequência da observância. Ele simplesmente disse: “Fazei isto em memória de mim”. Porém quanto à participação da mesma existem certas restrições as quais devemos observá-las:

OS CRISTÃOS DEVEM PARTICIPAR DA CEIA COMO MEMBROS DO COPOR DE CRISTO (I Co. 10:16,17). O reconhecimento de participação em unidade com os outross, no significado da morte de Cristo. Significa comunhão com outros cristão. Centraliza-se em uma verificação em direção ao alto, uma percepção da presença do Senhor Vivo, uma participação em sua morte sacrificial, mediante a fé e uma proclamação, em palavras e em obras, do significado de sua morte no tempo presente da salvação.

FAZER UM EXAME PESSOAL ANTES DA CEIA É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA (I Co. 11:27-28. O apóstolo aconselha dizendo que “examine-se, pois, o homem a si mesmo e beba do cálice”. De fato, os cristãos devem refletir a respeito dos requisitos intensamente importantes que uma significativa observância da Ceia do Senhor acarreta; a) ela requer um exame da vida interior – uma verificação da vida ínitma do cristão; b) ela requer um exame exterior – o reconhecimento de participação em unidades com os outros, no significado da morte de Cristo. Significa comunhão com os outros. Centraliza-se em uma verificação em direção ao alto, uma percepção da presença do Senhor Vivo, uma participação em obras, do significado de sua morte no tempo presente da salvação; c) a ceia requer também um exame anterior – um exame do que ficou para trás, uma memória vivificada do Crucificado, que morreu pelo homem; d) a ceia requer um exame posterior – um exame do que está adiante, da esperança do seu segundo advento. Na Ceia do Senhor, a igreja dá testemunho da esperança que tem.

NÃO PODEMOS PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR DE FORMA INDIGNA (I Co. 11:29). O que significa participar “indignamente”? (Cada um que participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo do memorial. A palavra “indignamente” é frequentemente mal entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta palavra descrece o modo de participar. A pessoa que não leva a sério esta comemoração está menosprezando o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participamos da Ceia do Senhor. É imperativo que esqueçamos as preocupações mundanas e prestemos atenção exclusivamente à morte de Cristo. Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

COMPREENDENDO A CEIA DO SENHOR


A OCASIÃO (Mt. 26:26-30; Lc. 22:17-20). Esta ordenança foi instituída por Cristo na noite em que foi traído. A ocasião que Jesus escolhei para instituir a Ceia foi na Festa da Páscoa anual, dos judeus, a qual era comemorada no dia 14 do primeiro mês, no calendário hebraico. Visto que era a última páscoa antes da morte de Jesus, ele especialmente quis comemorar est páscoa com os apóstolos. Durante a Ceia da Pascoa, havia quatro (taças) cálices de vinho, os quais eram bebidos cerimonialmente. Tomando um destes cálices, Jesus Instituiu a Ceia do Senhor.

OS ELEMENTOS USADOS (I Co. 11:23-25). O pão que Jesus usou na Ceia do Senhor era um pão sem fermente da Festa da Páscoa. Durante sete dias, naquele período, os judeus comeriam somente pão sem fermento. Isto era para lembrar-lhes de sua saída apressada do Egito (Êx. 12:39). O conceito que o fermento representa o mal é outro ponto de vista de evidência em favor do pão sem fermento (I Co. 5:6-8).
A segunda parte da Ceia do Senhor era referida como o “cálice” ou “O Fruto da Vide”. O termo “fruto da vide” se refere ao suco de uva. Deus tinha se referido ao suco de uva como o “sangue da uva” (Dt. 32:14). Isto é significante para que Jesus escolhesse o “sangue da uva” como figura do “sangue da aliança”, o sangue de nosso Salvador. Este, por sua vez também era bebido sem fermento e sem álcool na semana da páscoa.


quarta-feira, 16 de maio de 2012

A CEIA DO SENHOR


A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. As passagens acerca da Creia do Senhor encontradas em I Coríntios constituem o relado escrito mais antigo, a respeito da Ceia, em o Novo Testamento. Este rito é citado com nomes variados pelos apóstolos: 1) “O partir do pão”; 2) “A mesa do Senhor”; 3) “A ceia do Senhor”; 4) “A comunhão”.
Paulo apresenta a Ceia como um memorial da morte de Cristo. Os homens constroem seus memoriais com os materiais mais duráveis possíveis que se podem achar. Cristo, por outro lado, escolhei material muito frágil e perecível para servir como memorial; pão e vinho. Isto significa que Jesus não esperava que seu monumento durasse devido à substância da qual foi feito. Muito mais, Ele sabia que a permanência de seu memorial dependeria do amor de Deus no coração do seu povo.

A CERIMÔNIA DA HUMILDADE – JOÃO 13:1-17

A OCASIÃO: A Santa Ceia foi instituída por Jesus na noite anterior à Festa da Páscoa. Foi nessa ocasião que Ele instituiu a cerimônia da humildade para a Igreja – o lava-pés. As circunstâncias que favoreceram este rito se deus quando os discípulos disputavam entre si sobre quem era o maior no meio deles (Lv. 22:24-27). Ao chegarem no cenáculo, para comemorarem a Ceia da Páscoa, nenhum deles ofereceu-se a lavar os pés uns dos outros, pois o ato de lavar os pés antes da refeição era comum no meio judaico, mas nem mesmo aos escravos judeus se pedia executar tarefas servis. Jesus, porém, demonstrou que a grandeza verdadeira consiste não no lugar onde se assenta, mas no modo como se serve. Foi desta forma que ele instituiu este rito para sua Igreja celebrar antes da Santa Ceia.

O SIGNIFICADO DO ATO: Enquanto prosseguia a disputa pelo lugar mais elevado, Jesus ajoelhou-se e lavou os pés dos discípulos. O Salvador abaixou-se para servir, demonstrando com isso o trajeto percorrido por Ele desde o trono de seu Pai. O ato de lavar os pés demonstra assim a mais alta purificação feita na cruz do Calvário, limpando-nos dos pecados e da impureza, porém mostra-nos também a necessidade da confissão diária e reconhecimento de que constantemente nos vemos ainda enredados pelo pecado. Dessa forma podemos afirmar que o Lava-pés é uma preparação essencial para o serviço da comunhão. Pelo ato de nosso Senhor, esta cerimônia tornou-se uma ordenança consagrada. Devia ser observada pelos discípulos, a dim de poderem conservar sempre em mente Sua lições de humildade e serviço.

COMPREENDENDO A CEIA DO SENHOR

A OCASIÃO (Mt. 26:26-30; Lc. 22:17-20). Esta ordenança foi instituída por Cristo na noite em que foi traído. A ocasião que Jesus escolhei para instituir a Ceia foi na Festa da Páscoa anual, dos judeus, a qual era comemorada no dia 14 do primeiro mês, no calendário hebraico. Visto que era a última páscoa antes da morte de Jesus, ele especialmente quis comemorar est páscoa com os apóstolos. Durante a Ceia da Pascoa, havia quatro (taças) cálices de vinho, os quais eram bebidos cerimonialmente. Tomando um destes cálices, Jesus Instituiu a Ceia do Senhor.

OS ELEMENTOS USADOS (I Co. 11:23-25). O pão que Jesus usou na Ceia do Senhor era um pão sem fermente da Festa da Páscoa. Durante sete dias, naquele período, os judeus comeriam somente pão sem fermento. Isto era para lembrar-lhes de sua saída apressada do Egito (Êx. 12:39). O conceito que o fermento representa o mal é outro ponto de vista de evidência em favor do pão sem fermento (I Co. 5:6-8).
A segunda parte da Ceia do Senhor era referida como o “cálice” ou “O Fruto da Vide”. O termo “fruto da vide” se refere ao suco de uva. Deus tinha se referido ao suco de uva como o “sangue da uva” (Dt. 32:14). Isto é significante para que Jesus escolhesse o “sangue da uva” como figura do “sangue da aliança”, o sangue de nosso Salvador. Este, por sua vez também era bebido sem fermento e sem álcool na semana da páscoa.


O SIGINIFICADO DA CEIA DO SENHOR – I CORÍNTIOS 11:25,26

UM MEMORIAL DA MORTE DE CRISTO. É nos dito expressamente que a Ceia do Senhor simboliza a morte de nosso Senhor. Em outras palavras, ao observar a Cria do Senhor a Igreja está lembrando a si própria e ao mundo o fato de Cristo ter morrido. A razão de ser dessa ordenação, portanto é a de manter viva no cristão a lembrança de sacrifício vicário de Cristo, e de impressionar o mundo com a necessidade de um sacrifício assim pelo pecado.

A PROCLAMAÇÃO DA MORTE DE CRISTO. É certo que a proclamação do evangelho também inclui a apresentação do significado da morte de Jesus, pois o apóstolo Paulo diz que quando nós participamos da Ceia nós proclamamos a morte do Senhor. A Ceia do Senhor é um marco da nossa salvação. A Ceia do Senhor proclama que o homem é redimido e recebe perdão dos pecados pelo sangue de Cristo (Ef. 1:7; I Pd, 1:18-20).

A PROCLAMAÇÃO DA VINDA DE CRISTO. Na Ceia nós proclamamos a volta do Senhor. Paulo afirma que quando nós participamos da Ceia do Senhor. “proclamamos a morte do Senhor até que ele venha”. A Mesa do Senhor volta a memória ao calvário onde nossa salvação sera completamente realizada. Esta é a grande consumação do plano da redenção quando os redimidos de todos os tempos serão reunidos para estar com o seu Senhor que os salvau do pecado. Somente aquele que verdadeiramente, antecipam sua Segunda vinda consistentemente participarão desta Ceia.

COMO PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR
Quando Jesus instituiu a Ceia do Senhor, ele não especificou o tempo ou frequência da observância. Ele simplesmente disse: “Fazei isto em memória de mim”. Porém quanto à participação da mesma existem certas restrições as quais devemos observá-las:

OS CRISTÃOS DEVEM PARTICIPAR DA CEIA COMO MEMBROS DO COPOR DE CRISTO (I Co. 10:16,17). O reconhecimento de participação em unidade com os outross, no significado da morte de Cristo. Significa comunhão com outros cristão. Centraliza-se em uma verificação em direção ao alto, uma percepção da presença do Senhor Vivo, uma participação em sua morte sacrificial, mediante a fé e uma proclamação, em palavras e em obras, do significado de sua morte no tempo presente da salvação.

FAZER UM EXAME PESSOAL ANTES DA CEIA É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA (I Co. 11:27-28. O apóstolo aconselha dizendo que “examine-se, pois, o homem a si mesmo e beba do cálice”. De fato, os cristãos devem refletir a respeito dos requisitos intensamente importantes que uma significativa observância da Ceia do Senhor acarreta; a) ela requer um exame da vida interior – uma verificação da vida ínitma do cristão; b) ela requer um exame exterior – o reconhecimento de participação em unidades com os outros, no significado da morte de Cristo. Significa comunhão com os outros. Centraliza-se em uma verificação em direção ao alto, uma percepção da presença do Senhor Vivo, uma participação em obras, do significado de sua morte no tempo presente da salvação; c) a ceia requer também um exame anterior – um exame do que ficou para trás, uma memória vivificada do Crucificado, que morreu pelo homem; d) a ceia requer um exame posterior – um exame do que está adiante, da esperança do seu segundo advento. Na Ceia do Senhor, a igreja dá testemunho da esperança que tem.

NÃO PODEMOS PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR DE FORMA INDIGNA (I Co. 11:29). O que significa participar “indignamente”? (Cada um que participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo do memorial. A palavra “indignamente” é frequentemente mal entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta palavra descrece o modo de participar. A pessoa que não leva a sério esta comemoração está menosprezando o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participamos da Ceia do Senhor. É imperativo que esqueçamos as preocupações mundanas e prestemos atenção exclusivamente à morte de Cristo. Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.