quinta-feira, 15 de novembro de 2012

II - O CUMPRIMENTO DA PROFECIA




1 – O Espírito Santo seria dado após a glorificação de Jesus (Jo. 7:37-39; Atos 2:33). O tempo para o cumprimento da promessa do batismo no Espírito Santo estava condicionado à volta de Jesus ao Pai a Sua glorificação (Jo. 16.7). Pedro conhecia muito bem esta doutrina, porque no Pentecostes ele a confirmou.

2 – O Batismo no Espírito Santo ocorreu no dia de Pentecostes (Atos 2:1-4). O Pentecostes era o tempo marcado por Deus para o cumprimento dessa profecia. Nas festas de Israel, era a 3ª delas, começando com a Páscoa e as Primícias. Todas elas estão relacionadas ao plano de Deus. A Páscoa cumpriu-se com a morte de Jesus, cordeiro pascoal (I Co. 5.7). As Primícias se cumpriram com a ressurreição de Jesus dentro os mortos (I Co. 15:20,23). O Pentecostes acontecia 50 dias depois de contar do dia 16 de Abibe (Lv. 23:9-16). que era um dia depois da Páscoa. Assim o Senhor Jesus foi morto, sepultado e ressuscitou ao 3º dia. Passou 40 dias com os discípulos e foi levado aos céus (Atos 1:1,2). Completados os 50 dias, acontecia a festa do Pentecostes em Jerusalém (Atos 2:1). Foi exatamente nesse tempo que a promessa foi cumprida, estando os discípulos reunidos no cenáculo.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO NAS PROFECIAS.


No Antigo Testamento, Deus falava através dos profetas, para anunciar as coisas vindouras. Vejamos algumas profecias a respeito do Batismo no Espírito Santo.

1 – O profeta Joel fala desse derramamento 750 a.C. (Joel 2:28-29). O profeta Joel é direto e refere-se aos que seriam revestido por esse derramamento; a) toda carne: a promessa não estava limitada a um povo; b) os filhos(as) e anciões (a promessa não estava limitada a uma geração); c) os servos (as). Ou seja escravos (a promessa não discrimina classe social).

2 – O profeta Isaías também vaticinou a respeito do Espírito Santo (Is. 44:3). A linguagem do profeta Isaías era do conhecimento do escriba, do sacerdote, mas também poderia compreendê-lo o humilde camponês agricultor. Assim, todos que sabiam da importância da chuva para terra, a fim de estar preparada para a lavoura, poderiam entender que a obra semelhante Deus faria realizar pelo Espírito Santo na vida da igreja. O Senhor tirara a igreja de um estado de sequidão espiritual, de desolação, para ser uma lavoura bem regada e produtiva (Pv. 1:23).

3 – O profeta Zacarias se referiu à promessa mencionando o tempo do cumprimento (Zc. 10:1). Zacarias usa o símbolo da chuva serôdia e menciona o tempo, mesmo sem determiná-lo. A chuva temporã e serôdia cai na estação da semeadura e da colheita do grão. Quando a Bíblia se refere a essas chuvas no símbolo do Espírito Santo, une as duas em ação conjunta e chama: a chuva temporã e serôdia (Jl. 2:23). Isto porque do modo como a mesma chuva pode ser serôdia para uma espécie de lavoura, pode também ser temporã para outra espécie.

4 – João Batista confirmou a profecia (Mt. 3.11; Mc. 1:8), Cerca de 3 anos e meio antes do cumprimento da profecia de Joel, João Batista profetizou também sobre este assunto. Ao ser comissionado por Deus para uma missão especial, João iniciou sua obrar pregando o batismo do arrependimento, porém ele já anunciava um que batizaria com o Espírito Santo e com fogo.

5 – Jesus testificou que ele mesmo cumpriria Sua promessa (Lc. 24:49; Atos 1:4-8). Cerca de 8 dias antes do cumprimento da promessa do derramamento do Espírito Santo, o próprio Jesus profetizou. Lucas então narra com mais detalhes a profecia de Jesus a respeito do batismo. O Senhor Jesus confirmou toda a Palavra profética prometendo, Ele mesmo, que os seus seguidores seriam batizados no Espírito Santo “não muito depois daqueles dias”.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Espírito Santo



4 – Não resistir à sua voz (Atos 7:51), quanto não damos ouvidos à voz do Espírito Santo estamos entristecendo-o e resistindo à sua correção para nossas vidas.

5 – Não mentir ao Espírito Santo (Atos 5:3;4). Mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus, pois o Espírito Santo é Deus.

6 – Não blasfemar contra o Espírito Santo (Mt. 12.31,32). A blasfêmia contra o Espírito Santo é a rejeição deliberada do testemunho que o Espírito Santo dá de Cristo, de Sua palavra e de Sua obra de convencer o homem do pecado. A blasfêmia também se caracteriza pela atribuição das obras do Espírito Santo a Satanás. Ao fazer isso, o homem afasta de si mesmo o único recurso que pode levá-lo ao perdão.

7 – Não ultrajar o Espírito Santo (Hb. 10.29). Ultrajar é o mesmo que insultar o Espírito Santo e rebelar-se contra Ele, o qual comunica a graça de Deus. É a tentativa de desfazer a obra do Espírito Santo, ou seja: apostasia total (Is. 63.10).