O
pecado é tanto um ato como um estado. Como rebelião contra a lei de
Deus, é um ato da vontade do homem; como separação de Deus, vem a
ser um estado pecaminoso.
Ao
nos dar Suas leis, desejou Deus ajudar-nos a ficarmos livres do
pecado (Jo. 8:34). Quando deixamos de cumpri-las, sofremos as
consequências (*sofrimento, dor, doenças e morte). O pecado produz
resultados desastrosos para o presente e para o futuro.
A
palavra que melhor define as consequências do pecado é “morte”.
Pecado é a transgressão da lei de Deus. Na Lei, Deus estabeleceu,
como castigo, a morte (Rm. 6:21-23). Há duas espécies de morte, e
ambas são resultados do pecado:
1
– Morte Física (Gn. 3:22-24). A morte do corpo. A limitação
da vida humana é uma parte do castigo pelo pecado. Paulo foi
enfático ao afirmar que “o salário do pecado é a morte...”.
Desde Adão e Eva todos os homens estão destinados a experimentar a
morte física.
2
– Morte Espiritual (Is. 59:1,2, Ef. 2:1). A morte espiritual
equivale à separação eterna de Deus. O homem sem Deus está morto
como afirma o apóstolo Paulo ao dizer aos irmãos que “antigamente
vocês estavam espiritualmente mortos por causa da sua desobediência
a Deus e por causa dos seus pecados. “Mas nem todas as pessoas têm
que continuar vivendo neste estado espiritual. Ao aceitar a Jesus
Cristo como seu Salvador pessoal, o indivíduo recebe o perdão de
Deus para os seus pecados, é purificado de toda injustiça, e
torna-se participante do novo nascimento em Jesus Cristo, cujo
princípio operante é a vida abundante, e não mais a morte (I Jo.
1:9; II Co. 5:17). O salvo por Jesus tem a segurança de permanecer
para sempre na presença de Deus (Jo. 6:47; I Co. 15:54).
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