Perdão
é reconciliação e diz respeito ao cristão, da mesma forma como a
Cristo, e não conhece limites (II Co. 5.18-20). Partindo do fato de
que o perdão é uma graça que desconhece limites, busquemos
compreender a:
INTENSIDADE
DO PERDÃO (Mt. 18.21,22). O Apóstolo Pedro estave preocupado
com os limtes do perdão, quando perguntou: “Eu preciso perdoar
sempre? Jesus respondeu a esta pergunta mostrando a ilimitada
misericórdia de Deus para com os pecadores. Quantas vezes devemos
perdoar? Jesus ensinou que o espírito de perdão vai muito além dos
mesquinhos cálculos humanos. A preocupação deve ser quanto ao
número de vezes. Sempre que houver arrependimento deve haver perdão
(Lc. 17:3,4).
DIMENSÃO
DO PERDÃO (Mt. 6.12). A quem devemos perdoar? Qual a dimensão
do perdão? A oração do Pai Nosso nos ensina que deve se entender
“a todos os nossos devedores”. Isto indica que o perdão, a
prática do perdão não pode ser restrita; a sua extensão é
ilimitada.
GRAVIDADE
DO PERDÃO (lC. 23:34; Atos 7:58-60). O que devemos perdoar? Será
que existem faltas mas amenas que devem ser perdoadas e outras mas
graves, as quais é impossível perdoar? Ainda que, na prática,
muitos demonstrem que sim, a verdade é que, à luz da Palavra de
Deus, nunca devemos deixar de perdoar. A atitude de Jesus e de
Estevão diante de seus executores comprovam isto.
Não
encontramos na Escritura apoio para ficar devendo perdão, pois, além
de constrangedor, e anti-bíblico, é anti-cristão. O apóstolo
Paulo recomenda: “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o
amor” (Rm. 13.-10).
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