quinta-feira, 15 de março de 2012

PECADO


AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

O pecado é tanto um ato como um estado. Como rebelião contra a lei de Deus, é um ato da vontade do homem; como separação de Deus, vem a ser um estado pecaminoso.
Ao nos dar Suas leis, desejou Deus ajudar-nos a ficarmos livres do pecado (Jo. 8:34). Quando deixamos de cumpri-las, sofremos as consequências (*sofrimento, dor, doenças e morte). O pecado produz resultados desastrosos para o presente e para o futuro.
A palavra que melhor define as consequências do pecado é “morte”. Pecado é a transgressão da lei de Deus. Na Lei, Deus estabeleceu, como castigo, a morte (Rm. 6:21-23). Há duas espécies de morte, e ambas são resultados do pecado:

1 – Morte Física (Gn. 3:22-24). A morte do corpo. A limitação da vida humana é uma parte do castigo pelo pecado. Paulo foi enfático ao afirmar que “o salário do pecado é a morte...”. Desde Adão e Eva todos os homens estão destinados a experimentar a morte física.

2 – Morte Espiritual (Is. 59:1,2, Ef. 2:1). A morte espiritual equivale à separação eterna de Deus. O homem sem Deus está morto como afirma o apóstolo Paulo ao dizer aos irmãos que “antigamente vocês estavam espiritualmente mortos por causa da sua desobediência a Deus e por causa dos seus pecados. “Mas nem todas as pessoas têm que continuar vivendo neste estado espiritual. Ao aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, o indivíduo recebe o perdão de Deus para os seus pecados, é purificado de toda injustiça, e torna-se participante do novo nascimento em Jesus Cristo, cujo princípio operante é a vida abundante, e não mais a morte (I Jo. 1:9; II Co. 5:17). O salvo por Jesus tem a segurança de permanecer para sempre na presença de Deus (Jo. 6:47; I Co. 15:54).

QUAL DEVE SER A NOSSA ESPERANÇA?

A nosso única esperança está depositada em Cristo. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo. 1:29). Ele é aquele que fora prometido para esmagar a cabeça da serpente e derrotar o poder de Satanás (compare Gn. 3:15 com Ap. 12:9).
Agora, podemos dizer, como Paulo a Tito: “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, o qual a si mesmo se deus por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.” (Tt. 2.14).