2
– Os elementos da Páscoa (Êx. 12.5).
O cordeiro, a ser morto na ocasião da Páscoa, deveria ter um ano de
idade e ser perfeito. Essa exigência de Cristo, o Filho de Deus (Jo.
1:29). Ainda havia naquela composição: pão asmo e ervas amargas. O
pão da Páscoa precisava ser asmo ou ázimo, isto é, sem fermendo,
e não podia haver nenhum traça de impureza, significada pelo
fermento (êx. 12:18-20), poi prefigurava o Cristo (também sem
pecado); e as ervas amargosas os sofrimentos de Israel, e o
ministério de Jesus com sua aflições (Jo. 19:17).
3
– A morte de Jesus e sua relação com a Páscoa (I co. 5:7).
Jesus, como o cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa e comemora a
libertação da escravidão do pecado. Relacionada ao ministério
público de Jesus, a Páscoa é algo determinante que faz, coincidir,
também, no mesmo dia e hora da morte de Jesus. O cordeiro da Páscoa
era imolado à tarde do décimo quarto dia de Nisã e comigo depois
ao pôr-do-sol. Da mesma forma que o cordeiro pascal lembra a
salvação da escravidão do Egito. Cristo, o cordeiro pascal, lembra
a salvação do pecado.
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