quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

III – PRIMÓRDIOS DA ADORAÇÃO DE ÍDOLOS NA HISTÓRIA BÍBLICA



1 – Idolatria antediluviana (Gn. 3:6,17; 6:3-5,11-13; Is. 14:12-14; Ez. 28:13-15,17). A idolatria teve seu início, não no domínio visível mas no invisível, Sataná, quando ainda no céu, cobiçou o lugar de Deus, e a idolatria fez com que ele pecasse. Semelhantemente, Eva foi a primeira idólatra humana por cobiçar o fruto proibido. Já no dias de Noé, os homens erigiam os altares dos seus ídolos, e cultuavam a deuses falsos, esforçando-se para representarem Deus por meio de objetos materiais.

2 – Idolatria nos tempos patriarcais (Gn. 10:9; 11:1-9, 27;28; Js. 24:2). Embora o Dilúvio nos dias de Noé destruísse todos os idólatras humanos. A idolatria surgiu de novo, despertada por Ninrode. Através de seu comando, iniciou-se a construção de Babel e da sua torre (provavelmente para ser usado na adoração idólatra, plano este que foi frustado por Deus). Também em Ur dos Caldeus, cidade de Abraão, a idolatria era praticada por seus moradores.

3 – Idolatria nos tempo da Lei (Êx. 20:1-6; Dt. 7:5,6; 29;17). Por terem vivido mais de 400 anos no Egito, o povo de Israel entrou em contato com a idolatria naquele país, A Lei que Deus dera a seu povo, depois de libertá-los do Egito, foi explicitamente dirigida contra as práticas idólatras tão predominantes entre os povos antigos. Moisés ainda afirmou sobre a impossibilidade de se fazer uma imagem do Deus verdadeiro. Todos os acessórios da idolatria – altares, colunas sagradas, postes sagrados, e imagens esculpidas – deviam ser destruídos.  

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