1 –
Idolatria antediluviana (Gn. 3:6,17; 6:3-5,11-13; Is. 14:12-14; Ez.
28:13-15,17). A idolatria teve seu início, não no domínio
visível mas no invisível, Sataná, quando ainda no céu, cobiçou o
lugar de Deus, e a idolatria fez com que ele pecasse.
Semelhantemente, Eva foi a primeira idólatra humana por cobiçar o
fruto proibido. Já no dias de Noé, os homens erigiam os altares dos
seus ídolos, e cultuavam a deuses falsos, esforçando-se para
representarem Deus por meio de objetos materiais.
2 –
Idolatria nos tempos patriarcais (Gn. 10:9; 11:1-9, 27;28; Js. 24:2).
Embora o Dilúvio nos dias de Noé destruísse todos os idólatras
humanos. A idolatria surgiu de novo, despertada por Ninrode. Através
de seu comando, iniciou-se a construção de Babel e da sua torre
(provavelmente para ser usado na adoração idólatra, plano este que
foi frustado por Deus). Também em Ur dos Caldeus, cidade de Abraão,
a idolatria era praticada por seus moradores.
3 –
Idolatria nos tempo da Lei (Êx. 20:1-6; Dt. 7:5,6; 29;17). Por
terem vivido mais de 400 anos no Egito, o povo de Israel entrou em
contato com a idolatria naquele país, A Lei que Deus dera a seu
povo, depois de libertá-los do Egito, foi explicitamente dirigida
contra as práticas idólatras tão predominantes entre os povos
antigos. Moisés ainda afirmou sobre a impossibilidade de se fazer
uma imagem do Deus verdadeiro. Todos os acessórios da idolatria –
altares, colunas sagradas, postes sagrados, e imagens esculpidas –
deviam ser destruídos.
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